O câncer que se desenvolve no córtex da glândula suprarrenal é denominado câncer adrenocortical (ou câncer suprarrenal).
O câncer suprarrenal na maioria das vezes é diagnosticado por dois motivos. Um: alterações causadas no corpo pela produção dos hormônios, como ganho de peso e retenção de líquidos, puberdade precoce em crianças ou crescimento de pêlos faciais ou corporais em excesso em mulheres. Dois: sintomas causados pelo crescimento do tumor. Tumores grandes podem pressionar outros órgãos do abdome, causando dor ou sensação de saciedade. Geralmente, os cânceres renais são muito maiores do que os adenomas suprarrenais. Um tumor suprarrenal com 5 - 6 cm é considerado câncer.
Fonte: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sobre-o-cancer/3259/540/
Info: http://www.oncoguia.org.br/cancer-home/cancer-de-glandula-suprarrenal/70/540/
O exame mede a quantidade de hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) no sangue. Ele é produzido na hipófise e estimula a fabricação de cortisol nas glândulas suprarrenais. O cortisol é um hormônio esteroide importante para regular o metabolismo da glicose, de proteínas e de lipídios, suprime a resposta imunológica e mantém a pressão arterial. A produção de ACTH aumenta quando os níveis de cortisol estão baixos e diminui quando estão altos.
A hipófise localiza-se no centro do crânio, abaixo do cérebro, e é parte do sistema endócrino, um grupo de glândulas que produzem hormônios que agem sobre órgãos, tecidos e outras glândulas que regulam diversos sistemas no corpo. Quando os níveis de cortisol no sangue diminuem, o hipotálamo produz o hormônio liberador da corticotrofina (CRH), que estimula na hipófise a produção de ACTH. Este, por sua vez, estimula a produção de cortisol nas glândulas suprarrenais.
Problemas que afetam a hipófise e as glândulas suprarrenais podem aumentar ou diminuir os níveis de ACTH e de cortisol no sangue e resultar em sintomas relacionados com deficiência ou excesso de cortisol. Alguns tumores em localizações diferentes da hipófise, como os pulmões, podem produzir ACTH e aumentar seus níveis sanguíneos.
A cirurgia para remover a glândula suprarrenal é denominada adrenalectomia. Existem duas abordagens principais para a remoção da glândula suprarrenal. Uma maneira é a retirada da glândula através de uma incisão nas costas, logo abaixo das costelas. Essa técnica é ideal para pequenos tumores. Para muitos tumores suprarrenais, a incisão é feita na parte anterior do abdome, o que permite ao cirurgião ver o tumor de forma mais clara e se está disseminado. Essa técnica também proporciona mais espaço para a retirada de tumores grandes, que disseminaram para tecidos e órgãos próximos. Se o tumor invadiu o rim, todo o órgão ou parte dele também devem ser retirados. Se a doença invadiu músculos ou gordura estes tecidos também serão removidos.
Às vezes, o tumor se invade a veia cava inferior, a grande veia que leva o sangue do corpo para o coração. A retirada completa desse tumor requer uma cirurgia extensa para preservar a veia cava.
Também é possível retirar pequenos tumores suprarrenais através de um laparoscópio. O laparoscópio é um tubo fino e flexível, com uma pequena câmara na extremidade, que é inserido no paciente através de uma pequena incisão no abdome. Outros instrumentos inseridos através do tubo ou através de outras incisões muito pequenas são utilizados para retirar a glândula suprarrenal. A principal vantagem deste método é que, como as incisões são menores, os pacientes se recuperaram da cirurgia mais rapidamente.
Embora a cirurgia laparoscópica seja muitas vezes utilizada para tratar adenomas, não pode ser uma opção para o tratamento de tumores suprarrenais grandes, porque é importante retirar o tumor em uma única peça.
Fonte: https://www.mayoclinic.org/es-es/tests-procedures/adrenalectomy/about/pac-20385243
A adrenalina, também conhecida como epinefrina, é um hormônio produzido pela medula adrenal e que age no organismo em situações de estresse.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/adrenalina.htm
Hormônio produzido pela zona glomerulosa do córtex adrenal que ajuda a manter o fluido e os níveis de sal no organismo, regula a pressão arteria.
Fonte: "Carcinoma do Córtex Adrenal- CCA / Suporte e informação para Pacientes Adultos" - Prof ARLT/ Prof VILLARES FRAGOSO
Uma biópsia é um procedimento no qual uma amostra de tecido ou tumor é retirada para exame sob um microscópio. A biópsia é usada para diagnosticar o câncer ou para determinar se uma anormalidade é cancerosa ou não.
Os tumores da glândula adrenal não são geralmente biopsiados porque as células de tumores cancerosos e não cancerosos deste órgão são difíceis de distinguir sob o microscópio. Além disso, uma biópsia da glândula adrenal pode causar problemas graves, tais como sangramento grave (hemorragia), colapso de um pulmão (pneumotórax) ou um aumento súbito dos níveis hormonais (catecolaminas).
Tradução de fonte: https://cancer.ca/fr/cancer-information/cancer-types/adrenal-gland/diagnosis
https://cancer.ca/fr/treatments/tests-and-procedures/biopsy
O cortisol é secretado pelo córtex da adrenal em resposta ao hormônio adrenocorticotrópico (ACTH) e ajuda a manter o nível do açúcar dentro de normalidad . É essencial para o metabolismo e funções imunológicas. Sua concentração encontra-se elevada nos casos de Síndrome de Cushing e estresse. Apresenta-se reduzido na Doença de Addison e nos casos de hipopituitarismo (com produção deficiente de ACTH).
A doença de Addison, conhecida como "insuficiência adrenal primária", acontece quando a glândula adrenal ou a suprarrenal, que estão localizadas no topo dos rins, deixam de produzir os hormônios cortisol e aldosterona, que são responsáveis por controlar o estresse, pressão arterial e reduzir inflamações. […]
Principais sintomas
Os sintomas aparecem conforme os níveis hormonais vão diminuindo, podendo incluir:
Dor abdominal; Fraqueza; Fadiga; Náuseas; Emagrecimento; Anorexia; Manchas na pele, gengivas e dobras, chamadas de hiperpigmentação cutânea; Desidratação; Hipotensão postural, que corresponde à tontura ao levantar-se, e desmaios. […]
O diagnóstico da doença de Addison normalmente é feito em estágios mais avançados, pois o desgaste das glândulas adrenais ou suprarrenais ocorre de forma lenta, sendo difícil identificar os sintomas iniciais.
Possíveis causas
A doença de Addison normalmente é causada por doenças auto-imunes, em que o sistema imune passa a atacar o próprio organismo, podendo interferir na função das glândulas adrenais. […]
Como é feito o tratamento
O tratamento para a doença de Addison tem como objetivo repor a deficiência hormonal por meio de medicamentos, para que os sintomas desapareçam. Alguns desses medicamentos, incluem: Cortisol ou hidrocortisona; Fludrocortisona; Prednisona; Prednisolona; Dexametasona.
O tratamento é realizado de acordo com a recomendação do endocrinologista e deve ser realizado por toda vida, já que a doença não tem cura, porém com o tratamento é possível controlar os sintomas. […].
Representa um estado de Insuficiência adrenal aguda que ocorre principalmente em pacientes com IA primária expostos a um estresse agudo como infecção, trauma, cirurgia ou desidratação por diarréia, vômitos ou privação de sal, e que pode levar à morte se não reconhecida e tratada adequadamente. A crise adrenal também pode acometer pacientes com IA secundária submetidos a estresse agudo, principalmente quando o diagnóstico de IA não é previamente sabido. O quadro clínico inclui: Anorexia e vômitos são os sintomas mais importantes, piorando a desidratação e podendo precipitar choque hipovolêmico. Pode ocorrer dor abdominal semelhante a um quadro de abdome agudo. Fraqueza, apatia e confusão são comuns, assim como febre, que pode estar relacionada a eventual processo infeccioso precipitante da crise como ser devida ao hipoadrenalismo em si. Hipotensão ocorre em cerca de 90% dos pacientes ocorrendo principalmente ou acentuando-se quando em ortostase, podendo ser acompanhada por síncope em algumas situações, em casos crônicos severos e crises agudas a hipotensão é invariavelmente presente podendo evoluir para choque.
Em caso de crise adrenal, recomenda-se administração imediata de 100 mg de hidrocortisona seguida de 100-200 mg/24h e reposição volêmica vigorosa visando compensação clínica. Pacientes e familiares devem ser instruídos sobre como proceder frente a situações de estresse ou doença, e o paciente deve levar consigo um cartão informando (https://www.spedm.pt/grupo-de-estudo-dos-tumores-da-supra-renal/#1536536055114-68542f50-9100) sobre o seu diagnóstico e sobre como proceder em situações emergenciais.
Fonte: https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1300/insuficiencia_adrenal.htm
Protocolo padrão para quimioterapia em câncer adrenocortical avançado. Isto corresponde às seguintes drogas: etoposídeo, doxorrubicina (adriamicina). Muitas vezes combinado com o Lysodren® (Mitotano), este tratamento é reconhecido como a quimioterapia mais eficaz no momento.
Tradução de fonte: https://www.gustaveroussy.fr/sites/default/files/livret-corticosurrenalome.pdf
São hormônios produzidos pelo córtex da suprarrenal ou pelas gônadas, sendo responsáveis por diversas funções nos organismos, incluindo controle metabólico e características sexuais..
Fonte: "Carcinoma do Córtex Adrenal- CCA" / "Suporte e informação para Pacientes Adultos" - Prof ARLT / Prof VILLARES FRAGOSO.
Veja FLUDROCORTISONA
Acetato de Fludrocortisona [vendida sob a marca Florinefe] é indicado como terapia de substituição parcial nos casos de insuficiência adrenocortical (Doença de Addison) primária e secundária, e para o tratamento da síndrome adrenogenital de perda de sal.
Insuficiência adrenocorticoide (crônica)
Na doença de Addison, a associação de Acetato de Fludrocortisona com um glicocorticoide, tal como a hidrocortisona ou cortisona, proporciona terapia de substituição para uma atividade adrenal normal aproximada.
Fonte: https://consultaremedios.com.br/acetato-de-fludrocortisona/bula
As suprarrenais ou adrenais são pequenas glândulas que ficam acima de cada um dos rins. Os rins estão localizados na parte posterior e superior do abdome.
A glândula adrenal tem duas partes. A parte externa, denominada córtex, que é onde a maioria dos tumores se desenvolve e tem a função de produzir hormônios que têm uma estrutura química similar denominados esteroides. Eles são:
Fonte: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sobre-o-cancer/3259/540/
Com forma bem parecida com a de uma borboleta, a glândula tireoide é localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo do Pomo de Adão. Reguladora da função de importantes órgãos como o coração, o cérebro, o fígado e os rins, ela produz os hormônios T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina).
Quando a tireoide não funciona de maneira correta, pode liberar hormônios em quantidade insuficiente, causando o hipotireoidismo, ou em excesso, ocasionando o hipertireoidismo. Nessas duas situações, o volume da glândula pode aumentar, o que é conhecido como bócio.
Fonte: https://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-tireoide-2/
Veja a tabela clicando
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/principais-glandulas-endocrinas-seus-hormonios.htm
https://eurofarma.com.br/artigos/a-importancia-do-bom-funcionamento-dos-hormonios
Conhecido ainda como corticoide ou corticosteroide, esse tipo de fármaco tem poder anti-inflamatório e imunossupressor, e é uma versão sintética do cortisol, um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais (adrenais). Dadas as características desse medicamento, ele só deve ser vendido sob prescrição médica.
Saiba quando você pode tomar a hidrocortisona
Versão sintética do cortisol, um hormônio produzido pelas glândulas adrenais, a hidrocortisona é utilizada para repor essa substância, combater inflamações ou tratar vários tipos de doenças, inclusive o câncer.
O que é hidrocortisona?
Trata-se de um glicocorticoide que faz parte da família dos corticosteroides. Pode também ser definido como anti-inflamatório esteroidal.
Como possui ampla utilização, esse fármaco é considerado seguro. Contudo, é importante que você faça o uso racional desse remédio, ou seja, utilize-o de forma apropriada, na dose certa e pelo tempo indicado pelo seu médico. A hidrocortisona pode ser usada em variadas condições de saúde nas quais sejam necessários o controle de inflamações e de alterações no sistema de defesa do corpo (imunossupressão).
Além disso, ela também pode ser útil nos quadros em que haja insuficiência das funções das glândulas suprarrenais. Veja, a seguir, outros exemplos de suas indicações:
Conhecida também como pituitária, a hipófise é uma glândula localizada na base do cérebro que tem a função de regular o trabalho das glândulas suprarrenal, tireoide, testículos e ovários, produzir o hormônio importante para a lactação (prolactina), o hormônio do crescimento, o hormônio antidiurético e o hormônio chamado oxitocina, importante para o trabalho de parto.
Fonte: Afinal o que é e para que serve a hipófise?
Os hormônios são substâncias químicas mensageiras produzidas pelas glândulas. Cada hormônio produzido pelo corpo humano tem funções específicas, seja de regular o crescimento, a vida sexual, o desenvolvimento e o equilíbrio interno. Por isso, eles são tão importantes para as atividades biológicas do corpo. Nem sempre temos um bom funcionamento hormonal e, dessa forma, é preciso ficar atento aos sintomas de que algo não está bem no organismo. Fadiga, estresse, alterações de humor, insônia, dificuldade para controlar o peso são alguns sinais de que algo está em desequilíbrio.
[…]
Suprarrenal:produz o cortisol, a adrenalina e a noradrenalina. O cortisol é também conhecido como hormônio do estresse. A baixa produção deste hormônio deixa o corpo sensível a dores e a pessoa se sentindo mais cansada. Como é responsável por manter o corpo em estado de alerta, uma pessoa com problemas relacionados ao sono, tende a produzir mais cortisol, mantendo-a acordada e sem descansar. A adrenalina (e a noradrenalina) são hormônios bem conhecidos e também produzidos pela glândula suprarrenal, que atuam no sistema nervoso ativando os mecanismos de defesa diante de momentos de tensão e estresse. Eles preparam o corpo para a ação de algo.
Fonte: https://eurofarma.com.br/artigos/a-importancia-do-bom-funcionamento-dos-hormonios
Reconhecida como uma das ferramentas mais poderosas para prever o risco de recorrência e, portanto, de sobrevivência dos pacientes. Deve ser incluído no trabalho de pacientes com córtex adrenal. Há três níveis de Ki67, expressos como porcentagem. Quanto maior o número, pior o prognóstico.
Tumores de grau 1 com um Ki67 < 10
Grau 2 com um Ki67 entre 10 e 19%
Grau 3 com um Ki67 ≥20%.
Tradução de fonte: " Adrenocortical carcinoma: differentiating the good from the poor prognosis tumors"
O tipo de cirurgia que seu cirurgião decidira dependerá do tamanho do tumor e do comprometimento adjacente e também suas necessidades individuais. Existem diferentes abordagens cirúrgicas que podem ser realizadas para remover CCAs.
Adrenalectomia via aberta (laparotomia) - Na maioria das vezes, os cirurgiões fazem um corte horizontal, diagonal ou vertical para abrir o abdômen com a finalidade de remover o tumor. Uma vez que os tumores são frequentemente grandes, as incisões também precisam ser grandes. Às vezes, os cirurgiões usam uma incisão lateral logo abaixo das costelas.
Adrenalectomia via laparoscópica (laparoscopia)– nesta cirurgia o cirurgião fara vários pequenos cortes (2cm) no abdomen através dos quais os instrumentos operacionais e uma câmera serão inseridos. Esta é a abordagem preferida para tumores pequenos (não cancerosos), uma vez que é uma operação menor e geralmente causa menos dor e menor tempo de internação do que outras abordagens. No entanto, para o CCA, isso geralmente não é possível ou apropriado uma vez que os ACCs são geralmentemaiores de 6 cm. O cirurgião sem pre recomenda se houver necessidade de mudar de visolaproscopica para aberta devido algum risco , isso será feito.
Fonte: "Carcinoma do Córtex Adrenal- CCA / Suporte e informação para Pacientes Adultos" - Prof ARLT/ Prof VILLARES FRAGOSO
Info ; https://drmarceloloureiro.com.br/cirurgia-por-laparotomia-ou-laparoscopia-qual-e-a-melhor-escolha/
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/cirurgia-para-cancer-de-glandula-suprarrenal/3273/544/
Veja Mitotano
O seu médico pode sugerir um medicamento chamado mitotano (Lysodren):
- Para pacientes que tiveram ressecção completa do tumor – tratamento adjuvante com quimioterapia oral ou endovenosa
- Para pacientes com ressecção incompleta do tumor - tratamento paliativo com quimioterapia oral ou endovenosa
- Para paciente com impossibilidade de retirada do tumor primário - tratamento neoadjuvante com quimioterapia oral ou endovenosa.
O mitotano ‘e considerado a única droga aprovada nos EUA e na Europa desde a década de 60 pode ser administrado por via oral em meio de alimentos gordurosos com estomago cheio fracionado em 3 a 4 x ao dia. A maioria dos médicos são cautelosos ao afirmar que pode ‘curar’ o CCA devido a alta taxa de recorrência.
A concentração no sangue do mitotano deve ser medida duas a 3 x por ano, a fim de evitar toxicidade e também ter certeza que atingiu a concentração sérica adequada entre 14-20 mg/L.
Mitotano é a única droga aprovada (FDA) para o tratamento do CCA avançado.O mitotano pode ser usado juntamente com a quimioterapia endovenosa. O mitotano também pode tratar o sintomas de carcinoma adrenocortical avançado. Você tomara mitotano todos os dias como um número de comprimidos variando de 6-12 cp. Os principais efeitos colaterais (adversos) do Mitotano são: insuficiência adrenal, náusea, cansaco / tontura, diminuição da memoria, hipotireoidismo, aumento das mamas em homens, infertilidade, aumento do colesterol, aumento das enzimas hepáticas e GGT.
Fonte ;
Terzolo. N Engl J Med. 2007, Kroiss. Clinical Endocrinology. 2011, Ferreira Cancer 2020 /
"Carcinoma do Córtex Adrenal- CCA / Suporte e informação para Pacientes Adultos" - Prof ARLT/ Prof VILLARES FRAGOSO
Que representa Nenhuma Evidência de Doença.
PET/CT FDG é uma técnica híbrida que une o exame de medicina nuclear de PET (tomografia por emissão de pósitrons) com a tomografia computadorizada convencional, associando informações metabólicas e anatômicas e desta forma, permitindo diagnósticos mais precisos. Para realizar um PET/CT FDG scan, um tipo de açúcar radioativo (18FFluordeoxiglicose FDG), um análogo da glicose é injetado em sua veia. O açúcar se acumula nas células de câncer e aparece nas imagens do computador com uma intensidade diferente do tecido normal. Este teste é útil para identificar se há metastases do CCA que eventualmente se espalharam pelo corpo.
Fonte: "Carcinoma do Córtex Adrenal- CCA / Suporte e informação para Pacientes Adultos" - Prof ARLT/ Prof VILLARES FRAGOSO
Info: https://salud.nih.gov/articulo/escaneres-medicos-explicados/
O câncer da glândula adrenal é um tumor raro. Na ausência de normas para determinar os critérios de metástase, invasão locorregional ou recorrência, o diagnóstico de malignidade pode ser desafiador tanto para o clínico quanto para o patologista. Vários sistemas que incluem uma gama de parâmetros foram desenvolvidos para capturar esta malignidade. Um deles é o sistema Weiss, estabelecido em 1984 e baseado em 9 critérios microscópicos apenas. Esta pontuação é a mais utilizada devido a sua simplicidade e confiabilidade. A presença de pelo menos 3 critérios são indicadores de malignidade (em termos mais simples, o tumor é cancerígeno). Entretanto, a aplicação deste sistema não está isenta de dificuldades e subjetividade.
Tradução de fonte: https://www.em-consulte.com/article/89344/le-systeme-de-weiss%C2%A0-un-outil-toujours-d-actualite
Info: http://www.facene.com.br/wp-content/uploads/2010/11/10Carcinomas-adrenocorticais_editado.pdf
A síndrome de Cushing, também chamada de hipercortisolismo, é uma alteração hormonal caracterizada pelo aumento dos níveis do hormônio cortisol no sangue […]
Principais sintomas
O sintoma mais característico da síndrome de Cushing é o acúmulo de gordura apenas na região abdominal e no rosto, que também é conhecido como face em forma de lua de cheia. Além disso, outros sinais e sintomas que também podem estar relacionados com essa síndrome são:
Normalmente é notado o aparecimento de vários sintomas ao mesmo tempo e são mais comuns em pacientes com doenças como artrite, asma, lúpus ou após transplante de órgãos e que tomam corticoides por vários meses em quantidades elevadas. No caso das crianças com síndrome de Cushing, pode ser percebido crescimento lento, com baixa altura, aumento dos pelos faciais e corporais e calvície.
Causas da síndrome de Cushing
A síndrome acontece devido ao aumento dos níveis de cortisol no sangue, o que pode acontecer como consequência de diversas situações. Uma causa frequente desse aumento e que favorece o desenvolvimento da doença é o uso prolongado e em doses elevadas de corticoides, que é normalmente indicado no tratamento de doenças como lúpus, artrite reumatoide e asma, além de também ser indicado para pessoas que já fizeram transplante de órgãos.
Além disso, a síndrome de Cushing pode acontecer devido à presença de um tumor na glândula pituitária, que se encontra no cérebro, ou das glândulas adrenais, que se encontra acima dos rins, levando à desregulação na produção de ACTH e, consequentemente, aumento na produção de cortisol, que pode ser detectado em altas concentrações no sangue. Saiba para que serve o hormônio cortisol.
A tomografia computorizada, também conhecida por tomografia axial computorizada (TAC), é um exame não invasivo que serve para observar vários órgãos e tecidos do corpo humano, através de um equipamento que utiliza radiação.
Uma das particularidades destas imagens é o facto de serem divididas e mostrarem secções do corpo de forma transversal (ou seja, como se o organismo fosse seccionado em fatias) mas também, nos aparelho modernos, noutros planos.
O objetivo deste exame é diagnosticar as doenças que provocam alterações visíveis nos órgãos, identificar a extensão de tumores primários e confirmar, ou não, a existência de metástases.
Fonte: https://www.institutodaprostata.com/pt/analises-e-exames/tomografia-computorizada-tac
Info: https://salud.nih.gov/articulo/escaneres-medicos-explicados/
O dehidroepiandrosterona (DHEA) é um hormônio esteroide natural. Ele é produzido, principalmente, pelas glândulas adrenais, gônadas e cérebro. Posteriormente, é convertido em hormônios sexuais (estrogênicos e androgênicos). […]
Tanto a dosagem do DHEA, como a do DHEAS, é indicada para investigações de uma série de patologias. Por exemplo:
Fonte: https://magscan.com.br/exame/dehidroepiandrosterona-dhea/